FYI.

This story is over 5 years old.

Música

Extra Grind

Marcelo, vocalista da finada banda Rot, veio até a redação num final de tarde e deixou todo mundo boquiaberto com as pastas ultra-organizadas que ele mantém documentando a história da banda.

Não, o título não é a invenção de um novo subgênero à la resenhas da revista Rock Brigade (lembra? Os caras adoravam inventar umas paradas tipo “super-ultra-fast-death-grind-splatter-sei-lá-o-que”, parecia coisa da Mary Poppins, enfim). É que adoramos as reações à matéria sobre grindcore que publicamos, então resolvemos postar aqui o material extra que conseguimos. É que a principal fonte foi o Marcelo, vocalista da finada banda Rot, dono do selo Absurd Records e da Extreme Noise Discos, uma loja no centro de São Paulo que atende a todas as suas necessidades por música extrema. E além de ser uma enciclopédia prestativa sobre barulho pro irrequieto repórter Arthur Dantas,  o Marcelo também forneceu todas as imagens que ilustram o palavrório. Ele veio até a redação num final de tarde e deixou todo mundo boquiaberto com as pastas ultra-organizadas que ele mantém documentando a história do Rot – e, consequentemente, do som porrada no Brasil. Saca só:

Publicidade

A capa (original, feita a mão. Não tinha Photoshop nessa época) da primeira demotape (não existia CD nessa época) do ROT. Abaixo, o release da banda pra zines. Na época era tudo feito pelo correio:

Aqui, algumas capas do zine que o Marcelo fazia:

E aqui alguns cartazes de shows:

É nóis que grinda, barulhão.