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O Carcass não está nem aí se influenciou alguém ou não

Banda britânica que revolucionou o death metal se apresenta neste domingo no Liberation Festival ao lado de King Diamond e Lamb of God.

Desde que os primeiros versos violentos foram entoados sobre acordes rápidos e batera de metranca, em meados dos anos 1980, a essência pode até ter permanecido a mesma, mas muita coisa mudou na maneira de se fazer death metal. O ritmo evoluiu, ganhou novas temáticas nas letras e variações no estilo. Existe certa unanimidade em "culpar" o Carcass por essas mudanças.

Formada no ano de 1985, em Liverpool, Inglaterra, berço de um outro pessoalzinho meio conhecido aí também, o Carcass passou por um hiato em 1996 (que durou até 2007). Nessa estrada gravaram seis álbuns, lançados praticamente como obras bem distintas, sendo que cada novo trabalho carregava, na mesma banda, uma pegada nova, quase que uma reinvenção.

E como toda vanguarda tende a servir de espelho para outros artistas, seus álbuns iniciais "Reek of Putrefaction" (1988), "Symphonies of Sickness" (1989) e "Necroticism – Descanting the Insalubrious" (1991), foram obras influenciadoras da cena splatter, gore e grindcore. No entanto, é a partir de "Heartwork" (1993) que a banda voltaria a fazer uma grande contribuição criativa à música extrema, dessa vez com o death metal melódico.

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