Exclusivo! A viagem de CAIO e as canções de beleza infinita

Bonito não é? Mas é que é mesmo. Há em "Benedita", primeiro avanço para o álbum Mundo Incerto, uma sensação de contemplação dessa tal vida adulta que se aproxima, devoradora. Só que CAIO não tem medo. Do alto dos seus 20 anos, João olha para a frente com a "serenidade de um gigante". Diz o comunicado de imprensa que acompanha a estreia do teledisco que podes ver acima. E a descrição não podia ser mais certeira.

E diz mais: "A viagem [de CAIO] esconde dentro de si imensas coisas diferentes: a saudade, o vinho tragado, o adeus, o porto de partida. Só não esconde, isso nunca, o conforto do lar. Um lar ao qual o músico abriu as portas, convidando-nos a passar um serão – daqueles serões que se lembram por muitos anos". E, na verdade, o que é que mais podemos pedir às canções? Que sejam plasticamente perfeitas, ou que sejam perfeitas na forma como nos fazem sentir, como nos aconchegam quando as tomamos como nossas? Tu sabes a resposta. CAIO também.

Mundo Incerto chega às lojas em Março, é o segundo longa duração do músico lisboeta e foi gravado e misturado por João Alves ("Grande Pedrogão", "Mundo Incerto", "Porto (des)sentido"), Fábio Jevelim e Makoto Yagyu ("Benedita", "Procura", "Saudade", "Vinho", "Só mais um adeus").

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