Publicidade
Publicidade
Hoje, a dupla realiza mais de 400 operações do tipo por ano em suas duas clínicas em Dubai e Londres. Eles ganham mais de um milhão de libras anuais com esses procedimentos. Homens de toda a Europa e da Ásia os procuram, e não há um estereótipo em relação ao paciente, segundo eles. Os clientes incluem desde empresários ricos até desempregados, além de gays, héteros, jovens e velhos de todas as nacionalidades."Alguns homens, assim que terminam o sexo e perdem a ereção, se cobrem imediatamente porque não querem que o parceiro veja seu pênis flácido. Eles têm vergonha. Isso não é vida." – Maurizio Viel
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Relacionado: Assista a A Indústria do Amor Digital, nosso filme sobre as maneiras como a tecnologia está mudando o sexo.
Eles não acham que estão alimentando a insegurança masculina, pergunto. Afinal de contas, eles estudaram medicina para isso?"Não salvamos vidas, isso é verdade", admite Maurizio. "Só quemelhoramos a qualidade de vida das pessoas. Fazemos com que elas se sintam melhores consigo mesmas. Transformamos a confiança delas. Você só tem uma vida – e não há motivo para passar por ela infeliz. Sinto que estamos fazendo algo bom aqui."Penso em Richard, em seu marido e na felicidade deles com os resultados; portanto, não posso discordar. "É uma grande satisfação quando completamos uma operação", concorda Maurizio. "É bom olhar para um pênis e saber que você o tornou mais agradável."Siga o Colin Drury no Twitter.Tradução: Marina Schnoor.Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.