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280 dias sem ela: MPRJ suspeita de perda de provas no caso Marielle

Órgão rompe com a Polícia Civil carioca por complicações durante as investigações.
Marielle em reunião pública
Foto: Foto: Renan Olaz/ CMRJ / Divulgação

Após nove meses sem a solução do crime que matou a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, os órgãos responsáveis pela investigação estão em conflito.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) não trabalhará mais com a Divisão de Homicídios (DH-Rio), comandada pela Polícia Civil, por divergências em relação aos avanços da apuração do crime. Segundo o jornal O Globo, imagens de câmeras de segurança que poderiam colaborar nas investigações podem ter sumido.

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O jornal divulgou que, nos últimos meses, a 23ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal (PIP), com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), conseguiu informações novas sigilosas sobre o assassinato, feitas em paralelo da Civil.

Na última semana, a DH-Rio emitiu mandados de prisão por mais de 15 endereços pelo Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os mandados são por outros crimes, mas, segundo as autoridades, relacionados às mortes da vereadora e do motorista.


Assista ao nosso vídeo sobre o assassinato de Marielle Franco:


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