A menos que você seja um nerd do cacete, provavelmente você não sabe que Paul McCartney compôs uma música nova este ano sobre o futuro, porque a música em questão, “Hope for the Future”, foi criada especialmente para o game Destiny. Foi bem massa da parte do Paulinho Véi de Guerra porque quando ele tocava nos Beatles, os bichos nem clipes tinham, quanto mais games, ainda mais um Xbox One ou um Playstation 4, dois excelentes consoles da nova geração para os gamers de verdade que tem por aí (#vidagamer).De qualquer forma, se você já parou pra pensar como seriam os Beatles mudernos, “Hope for the Future” é a sua resposta, já é que basicamente Help (o filme) com tanques espaciais ao invés de tanques comuns. E por tanques espaciais quero dizer naves espaciais. Além disso, Paul McCartney é um holograma. Imagino que caso você esteja familiarizado com o mundo ficcional de Destinylândia, que suponho ser o nome do planeta em que o jogo Destiny se passa, e suas luas Ringo e George, este vídeo significaria muito mais pra você, enquanto assiste aos manos do Halo sentarem em um círculo pra ouvir Paul McCartney cantar sobre o futuro. Se você não está familiarizado com o jogo, bem, isso aqui é o Paul enquanto holograma espacial, que, pensando bem agora, deveria ser um personagem destravável:
Imagine só, você e Paul – ou melhor, você no papel de Paul – viajando pela galáxia, fazendo amizade com robôs daora e o pessoal de Avatar, tomando martínis espaciais enquanto relaxa numas ruínas espaciais mutcho lokas. Espera, você nem precisa imaginar:
Cacete, é tipo Wall-E só que na vida real. Mas isso não é tudo. Parece com Carros também, só que com carros espaciais (naves).Também parece com um clipe de rap com Paul ao lado de um enorme abismo espacial digital. Tá rolando esse tal de espaço…
Bicho, o espaço é do caralho. Aqui vemos o Paul fazendo uma serenata pros seus amigos do espaço. Aumenta o volume.
“Hope for the Future” foi lançado como um single, e supostamente tem uns quatro remixes da faixa por aí, que suponho todos serem dubstep, porque é o gênero que ouvem no futuro e em outros planetas e em fóruns de games. Assista:Kyle Kramer é a favor da ética no jornalismo que envolve os Beatles. Siga-o no Twitter.Tradução: Thiago “Índio” Silva
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