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Enquanto pesquisas anteriores sugeriam que a invenção do cozimento permitiu aos humanos ingerirem os nutrientes extras necessários para o desenvolvimento cerebral, este novo estudo argumenta que isso pode ter acontecido muito antes dos nossos ancestrais usarem o fogo para cozinhar.Segundo a pesquisa da Harvard, por volta de três milhões de anos atrás, o homem primordial acrescentou carne à sua dieta baseada em vegetais, usando ferramentas de pedra para cortar a carne em pedaços comestíveis. Isso poupava cerca de 2,5 milhões de mastigadas por ano, porque mesmo a carne crua sendo mais difícil de mastigar, isso "exigia menos força mastigatória por calorias do que as plantas, geralmente duras, disponíveis para os primeiros hominídeos".Em vez de passar o dia inteiro mastigando vegetais, os primeiros homens espertões cortavam a carne em pedaços menores e conseguiam energia mais rápido.LEIA MAIS: "Tentei viver como a Gwyneth Paltrowpor uma semana"
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Precisar mastigar menos pode ter feito o aparato de mastigação dos humanos evoluir, o que explicaria por que temos dentes menores — e cérebros maiores — que outros primatas.LEIA MAIS: "Esse matadouro quer que você veja de onde vem a carne"
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