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Finalmente Acharam um Uso pro Dubstep Melódico: Trilha de Gameplay do Destiny

eSports + remixes do Evanescence dá ruim?

Existe um jogo chamado Destiny, que é mais ou menos como uma mistura de World of Warcraft com Halo, e é tão massa que tem até o Peter Dinklage na voz do copiloto. Destiny tem sido chamado de várias coisas por seus jogadores, dentre elas: de melhor jogo do ano, de relação abusiva, melhor jogo de tiro em primeira pessoa dessa geração de emprego de bosta de meio período. Mas é lógico que quem vê o Destiny como "um emprego de bosta de meio período" é um cara que mal vê a luz do Sol de tanto jogar essa merda.

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Apesar da eterna guerra entre os desenvolvedores do game e o jogador de base, na maioria das vezes, os dois prezam pela realização técnica e artística do jogo. A melhor coisa de toda a internet, porém, é que a maioria das merdas que a gente vê por aí sobre o game são totalmente feitas destinadas aos jogadores. TripleWRECK, um dos melhores jogadores de Destiny no mundo, até mudou a nossa opinião sobre a relevância do dubstep melódico, mesmo que isso faça da gente um bando de loucos.

Qual melhor cenário para se exibir com armas de fogo e espadas feitas de raio com um monte de sintetizadores melosos? Imagina você tentando jogar ao som de Percolator. Não rola. As investidas da música vão se tornando mais rápidas e se sincronizam com o ritmo do jogo, com uma arma pixelizada fodida num rolê tipo o da trilogia do Matrix. Pelo contrário, a voz de Rachel Taylor em "Eternity" é como um trem desgovernado que você não é capaz de tirar os olhos da letra melosa: "Break me in your hands love, where I will always be". É quase o mesmo objetivo dos remixes da Evanescence.