Este artigo foi originalmente publicado na nossa plataforma i-D.St. Vincent é uma mulher à caça dos nossos corações. É uma artista de estalo, uma fonte constante de inspiração ao nível capilar e - sejamos honestos - metade de um casal que bastas vezes procuramos nas imagens do Google. No ano passado foi até noticia por ajudar a servir às mesas no restaurante da família. Pode haver melhor que isto? Aparentemente, sim.
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Faz agora mais ou menos um ano, Ernie Ball pediu à nossa heroína do quotidiano que desenhasse uma guitarra ao seu estilo e ela aceitou o desafio de imediato. Pouco depois, mostrou no Instagram um pequeno teaser para o que aí vinha - numa altura em que estava já disponível para pré-compra. Na verdade, até então, ninguém à excepção de St. Vincent lhe tinha posto as mãos em cima. Estreou-a ao vivo, veja-se bem, num concerto de Taylor Swift… de todas as possibilidades…ficamos então a saber que soava bem e era belíssima. Não tínhamos, no entanto, qualquer conhecimento sobre o processo do design em si.Até agora.Em conversa com a revista Guitar World, St. Vincent explica o porquê de o modelo ser bastante direccionado para as mulheres. Aparentemente, os modelos vintage mais icónicos são demasiado pesados e complicados de transportar para raparigas de porte mais pequeno. "Nem consigo tocar uma Strat dos anos 60, ou uma Les Paul dos 70s", confessa. E acrescenta: "Teria de viajar acompanhada por um quiroprático para poder tocar essas guitarras".A artista explica também que o modelo é deliberadamente compacto, de forma a que não esconda as suas roupas enquanto está em palco. "Fico muito contente que agora exista uma guitarra que é simpática para o corpo feminino", conclui na entrevista. Já no Instagram deixa bem claro que o seu design também "deixa espaço para uma maminha. Ou duas".